As pessoas amam o amor, mas odeiam o ter que amar. Gostamos de ser amados, mas de amar, jamais!
Amar envolve perdas irreparáveis e feridas incuráveis. O amor arranca pedaços da gente e, por isso mesmo, ele é tão apreciado nos outros, nos livros, nos romances e nas canções, mas tão pouco vivido por nós mesmos.
Viver é conviver e essa é a premissa básica do livro que estou escrevendo. Uma reflexão denunciante da nossa incapacidade de se deixar ser achado pelas necessidades do outro em detrimento das nossas.
Em breve!
Abraços,
Tarcísio Oliveira